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O Imparcial
Mesmo com as intensas campanhas feitas pelo Governo Federal e a Coordenação de Doenças Sexualmente Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde, continuam crescendo os índices de portadores do vírus HIV em Imperatriz, considerada como a segunda maior cidade do Maranhão.
No momento, segundo dados fornecidos pela prefeitura, são 658 casos comprovados da doença no decorrer dos anos de 1985 a 2011.
A coordenadora Venusia Milhomem disse que no Maranhão neste mesmo período foram registrados 1.102 portadores da Aids. São Luís ocupa o primeiro lugar, seguido de Imperatriz, com 658. Ela ainda comentou que como a doença fica, em alguns casos, incubada por 10 anos e o registro segue apenas as pessoas acometidas pela doença, isso dificulta a identificação do portador, o que pode elevar ainda mais este número.
No momento, segundo dados fornecidos pela prefeitura, são 658 casos comprovados da doença no decorrer dos anos de 1985 a 2011.
A coordenadora Venusia Milhomem disse que no Maranhão neste mesmo período foram registrados 1.102 portadores da Aids. São Luís ocupa o primeiro lugar, seguido de Imperatriz, com 658. Ela ainda comentou que como a doença fica, em alguns casos, incubada por 10 anos e o registro segue apenas as pessoas acometidas pela doença, isso dificulta a identificação do portador, o que pode elevar ainda mais este número.
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| Imperatriz -MA |
Venusia Milhomem falou que a coordenadoria produziu um relatório e constatou que dos 1994 testes realizados no ano passado, 69 pessoas foram notificadas como portadoras. Este ano já foram realizados 555 testes, dos quais 20 são soro positivo, confirmando o aumento do registro de portadores do vírus, isto porque, em apenas seis meses foram registrado 14% a mais do que o ano passado inteiro. “Olha, este números preocupam todos e no final de cada ano é que constatamos que o percentual de pessoas com o vírus cresce em Imperatriz, apesar dos esforços feitos no sentido de que sejam reduzidos”, disse a coordenadora.
Outra preocupação é que hoje não existem mais grupos de riscos como em décadas anteriores. “Para se ter uma ideia hoje a faixa etária está entre 18 e 35 anos na chamada idade da virilidade. O que demonstra que não existe mais classe social, financeira ou heterossexuais ou homossexuais, o que deve por em alertas todos”, afirmou Venusia.
Ela também comentou que a chegada de medicamentos destinados a retomada da sexualidade na melhor idade, fez com que o número de pessoas idosas com o vírus crescesse em todo o país. Hoje os testes são feitos rapidamente e a coordenadora destaca que o aumento das notificações, decorre em parte pelo fato de que as gestantes estão fazendo os testes na gravidez. Contudo, Venusia lamenta o fato de que em muitas cidades vizinhas não há estes testes e as gestantes não tem conhecimento ou condições de virem a Imperatriz durante o período do pré-natal.
Venusia Milhomem falou que a coordenadoria produziu um relatório e constatou que dos 1994 testes realizados no ano passado, 69 pessoas foram notificadas como portadoras. Este ano já foram realizados 555 testes, dos quais 20 são soro positivo, confirmando o aumento do registro de portadores do vírus, isto porque, em apenas seis meses foram registrado 14% a mais do que o ano passado inteiro. “Olha, este números preocupam todos e no final de cada ano é que constatamos que o percentual de pessoas com o vírus cresce em Imperatriz, apesar dos esforços feitos no sentido de que sejam reduzidos”, disse a coordenadora.
Outra preocupação é que hoje não existem mais grupos de riscos como em décadas anteriores. “Para se ter uma ideia hoje a faixa etária está entre 18 e 35 anos na chamada idade da virilidade. O que demonstra que não existe mais classe social, financeira ou heterossexuais ou homossexuais, o que deve por em alertas todos”, afirmou Venusia.
Ela também comentou que a chegada de medicamentos destinados a retomada da sexualidade na melhor idade, fez com que o número de pessoas idosas com o vírus crescesse em todo o país. Hoje os testes são feitos rapidamente e a coordenadora destaca que o aumento das notificações, decorre em parte pelo fato de que as gestantes estão fazendo os testes na gravidez. Contudo, Venusia lamenta o fato de que em muitas cidades vizinhas não há estes testes e as gestantes não tem conhecimento ou condições de virem a Imperatriz durante o período do pré-natal.
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