ESTIAGEM, ALTAS TEMPERATURAS, BAIXA UMIDADE DO AR E QUEIMADAS


Queimada em Paraibano na semana passada /  Foto: Amaury
A população de Paraibano e região estão entre as que mais sofrem no Maranhão nesta época do ano com esses fenômenos.

As chamas se propagam rapidamente
com o tempo seco / Foto Amaury


Profº Amaury Carneiro
O período e os problemas são os mesmos. Seca, estiagem, baixa umidade do ar e queimadas. Todos os anos, e em especial nos meses de agosto, setembro e outubro. O período que apresenta poucas chuvas, piora a estiagem e aumentam as possibilidades de queimadas.

 De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que monitora todo país via satélite e fornece relatórios quase que em tempo real da situação dos focos de incêndio em todo o país, o Estado do Maranhão estar entre os que mais apresentam focos de incêndio nesse período, e no último mês de Agosto liderou o ranking das queimadas no País.

Paraibano e a região vizinha estão entre as que mais sofrem no Estado com os problemas causados pela estiagem, queimadas e baixa umidade do ar. Apesar de não termos dados oficiais, apenas com informações de agricultores da região,  este ano,  de acordo com os mesmo,  o prejuízo já é um dos maiores em relação aos anos anteriores. E os moradores estão sofrendo as consequências, com vários problemas de saúde causados por este fatores.
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Baixa umidade relativa do ar, quais são os principais cuidados com a saúde? 
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QUEIMADAS SAIBA MAIS...

As queimadas são praticas comuns nos meses de Agosto e Setembro,  principalmente no planalto central do Brasil; são comuns as notícias de queimadas no interior do País. Feitas tanto por pequenos agricultores como por grileiros, esse método de “limpeza” da área de plantio é uma técnica considerada arcaica e prejudicial tanto para o ecossistema quanto para a própria produção agrícola. Os nutrientes se vão a partir da queima do solo, prejudicando toda uma lavoura.
O agricultor que opta pela queimada para sua plantação acaba tendo um benefício imediato, mas com um conseqüente prejuízo a médio e longo prazo. Após a queimada, o produtor tem um ano ou dois anos de boa produtividade, já que o processo acaba concentrando alguns nutrientes importantes para a plantação como o fósforo. Mas nos anos seguintes fica constatada uma perda excessiva dos nutrientes.  (Fonte: Fonte Inpe)
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NoticiasdeParaibanoMa.com

Um comentário:

  1. AMIGO BLOGUEIRO ISSO É CASO DE SAUDE PUBLICA! E JA QUE ESTAMOS EM ANO ELEITORAL NAO PODEMOS DEIXAR DE COBRAR DAS AUTORIDADES ATUAIS E DAS FUTURAS, UMA POLITICA PUBLICA DO MUNICIPIO JUNTA MENTE COM O IBAMA, NO SENTIDO DE MUDAR A CULTURA DOS AGRICULTORES DO MUNICIPIO. NO QUE QUE DIZ RESPEITO NA FORMA COMO ELES TRATAM AS SUAS TERRAS, E JUNTAMENTE COM OS GOVERNOS ESTADUAL E FEDERAL TRAZEREM FERRAMENTAS QUE AUXILIEM OS MESMOS NA MUDANÇA DE COSTUMES NA HORA DO PREPARO DE SUAS TERRAS PARA O PLANTIO. PORQUE NA VERDADE, ESSAS QUEIMADAS HOJE EM DIA EM PLENA ERA DA DEFESA DO MEIO AMBIENTE, SAO CHAMADAS DE CRIMES AMBIENTAIS E INAFIANÇAVEIS EM CERTOS CASOS. MAIS UMA VEZ DIGO. ISSO UM CASO DE SAUDE PUBLICA E AMBIENTAL!

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