“Sou um ciborgue consciente porque uso a tecnologia a meu favor”, contou o americano.
Ele também monitora a qualidade do ar
que respira, volume de sua voz, alimentos que ingere, temperatura
ambiente, umidade, luz, som e tudo o que assiste na televisão, entre
outras coisas.
“Sou um ciborgue consciente porque uso a tecnologia
a meu favor”, contou o americano, por telefone, à BBC Mundo, serviço em
espanhol da BBC.
Dancy já faz isso há uma década.
“Tudo
começou em 2007. Sentia-me muito infeliz. Estava perto de completar 40
anos e trabalhava criando sistemas computacionais para empresas de
software”, explica.
“Até que me perguntei se seria possível usar essas habilidades para melhorar minha própria saúde.”
Desde então, sua vida mudou radicalmente.
Em 2009, ele começou a usar wearables (dispositivos
de tecnologias para vestir). Três anos depois, converteu-se no “homem
mais conectado do mundo”, descrição feita pela empresa americana de
infomações financeiras Bloomberg.
‘Não sou um robô’
Dancy
diz se identificar com o título, que para ele traz a “responsabilidade
de contar sua experiência”. Essa experiência, porém, nem sempre foi
fácil. No início, ele teve que lidar com a percepção negativa das
pessoas.
“Ficava incomodado que me vissem como um robô. Mas hoje isso é mais raro, porque todo mundo anda conectado com smartphones, relógios inteligentes e todo tipo de wearable“, explica.
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