'SUPERFATURAMENTO FECHA PORTAS DE HOSPITAIS E ESCOLAS'



Alexandre Garcia

Comentarista afirma que o 'superfaturamento é o irmão maior da propina e os dois são filhos da impunidade'
Superfaturamento é crime contra o contribuinte. Superfaturamento, como é usual no dizer das autoridades que investigam a corrupção, é crime contra a cidadania, contra o país, contra os que mais precisam.
Porque o que falta no hospital infantil ou que falta em qualquer outro hospital, sobra no faturamento para sobrar nos bolsos dos que formam quadrilha para lesar o contribuinte.
É o que falta nas escolas públicas, em geral em situação deplorável, mostrando que o ensino é o grande inimigo, pois esclarece as pessoas para não serem apáticas diante de crimes graves como o superfaturamento.
O superfaturamento é o irmão maior da propina e os dois são filhos da impunidade. Os corruptos do Superfaturamento não temem a lei, porque eles são tantos que apostam na pequena probabilidade de um dia aparecer um repórter bisbilhoteiro que vai denunciar tudo na TV.
Como o ganho é fácil e o risco é pequeno, eles vão em frente. Fica muito claro isso quando se percebe o desequilíbrio entre o que se paga de impostos e os serviços públicos que se recebe.
Esse crime de lesa-pátria, de lesa doente de hospital público, de lesa criança que vai para a escola se libertar da ignorância, da ignorância que o escraviza.
O superfaturamento que abre os bolsos dos corruptos é o mesmo que fecha as portas dos hospitais e das escolas públicas.
NoticiasdeParaibanoMa.com

Um comentário:

  1. Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

    Brasileiro é vagabundo por excelência.
    O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
    O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
    Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.

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