Ex-Presidente Lula, depois de sessões de quomioterapia |
O Imparcial online
Exames
feitos nesta quarta-feira (28) pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
mostram o desaparecimento do tumor na laringe, após as sessões de quimioterapia
e radioterapia, informou o boletim médico divulgado pelo Hospital
Sírio-Libanês. O boletim informa ainda que Lula continua com sessões de
fonoaudiologia e iniciará programação de avaliações periódicas.
A assessoria do presidente da República em exercício, Marco Maia, divulgou nota informando que Lula ligou para Marco Maia e o incumbiu de divulgar a notícia aos líderes partidários. No dia 17 de fevereiro, Lula havia encerrado o tratamento contra um câncer na laringe, depois de passar por várias sessões de radioterapia. No dia 4 de março, o ex-presidente foi internado, após ter apresentado febre baixa e foi constatada uma infecção pulmonar de leve intensidade.
Devido ao câncer, o ex-presidente foi submetido a três ciclos de quimioterapia e a 33 sessões de radioterapia. No fim de dezembro, após as sessões de quimioterapia, o tumor cancerígeno se reduziu em 75%, razão pela qual seus médicos descartaram a opção cirúrgica. No dia 12 de fevereiro, uma tomografia mostrou que o tumor havia desaparecido, mas o resultado deveria ser confirmado por uma laringoscopia no fim de seu tratamento de radiação. No início de março, Lula precisou ser internado durante uma semana devido a uma pneumonia, o que atrasou a realização dos exames para verificar a remissão do tumor. O câncer interrompeu as atividades do ex-presidente, que mantinha uma intensa agenda de encontros políticos e viagens.
A assessoria do presidente da República em exercício, Marco Maia, divulgou nota informando que Lula ligou para Marco Maia e o incumbiu de divulgar a notícia aos líderes partidários. No dia 17 de fevereiro, Lula havia encerrado o tratamento contra um câncer na laringe, depois de passar por várias sessões de radioterapia. No dia 4 de março, o ex-presidente foi internado, após ter apresentado febre baixa e foi constatada uma infecção pulmonar de leve intensidade.
Devido ao câncer, o ex-presidente foi submetido a três ciclos de quimioterapia e a 33 sessões de radioterapia. No fim de dezembro, após as sessões de quimioterapia, o tumor cancerígeno se reduziu em 75%, razão pela qual seus médicos descartaram a opção cirúrgica. No dia 12 de fevereiro, uma tomografia mostrou que o tumor havia desaparecido, mas o resultado deveria ser confirmado por uma laringoscopia no fim de seu tratamento de radiação. No início de março, Lula precisou ser internado durante uma semana devido a uma pneumonia, o que atrasou a realização dos exames para verificar a remissão do tumor. O câncer interrompeu as atividades do ex-presidente, que mantinha uma intensa agenda de encontros políticos e viagens.
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