(crédito: Augusto Fernandes/Esp. CB/D. A. Press) |
EDUCAÇÃO
A volta às aulas de 2021 marcará, para algumas
famílias, a volta também às escolas. Em meio às incertezas geradas pela
pandemia de covid-19, surgem questionamentos a respeito da modalidade das
aulas, dos preços das mensalidades e do uso de materiais, que se somam à
preocupação com as questões de segurança e prevenção contra o novo coronavírus.
As instituições particulares oferecem aos pais a escolha pelo ensino
presencial, remoto ou híbrido, enquanto a rede pública, com retorno do ano
letivo marcado para 8 de março, ainda avaliará o cenário na pandemia antes de
uma definição.
Em 2020, cerca de 30% dos alunos atenderam às
atividades presenciais e os demais optaram pelo ensino remoto. A expectativa
para este ano, segundo Alexandre Veloso, presidente da Associação de Pais e
Alunos das Instituições de Ensino do Distrito Federal (Aspa-DF), é de que esse
percentual se inverta. “Os colégios passaram o ano de 2020 se preparando e
fizeram o dever de casa. Hoje, é possível falar que a escola é um dos lugares
mais seguros”, observa. “Estamos vendo que há planejamento adequado e que os
protocolos estão sendo seguidos. Os alunos serão acompanhados de perto para
saber se estão com sintomas ou não”, completa.
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