AUTORIZADA A ABERTURA DE 160 VAGAS EM CURSOS DE MEDICINA NO MA



Em toda a região nordeste foram  560 vagas


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Universidades federais das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste foram autorizadas pelo Ministério da Educação, nesta quinta-feira, 12, a abrir 560 novas vagas em cursos de medicina. Foram contemplados nove campus de sete instituições. O maior número de vagas 160 foi para municípios do interior do Maranhão, Pernambuco e Bahia. Instituições de Minas Gerais tiveram autorizadas 160 vagas e de Mato Grosso, 100.

A autorização de vagas faz parte da Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das instituições federais de educação superior, no âmbito do programa Mais Médicos, lançado em 8 de julho deste ano. A meta do Mais Médicos, ação do governo federal que envolve a expansão e criação de vagas em cursos de medicina e instituições públicas e privadas, é abrir 11.447 vagas até 2017.

Das 560 vagas autorizadas pelo Ministério da Educação, 300 foram para três instituições da região Nordeste: Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com 160 vagas, distribuídas nos campus Imperatriz, 80, e Pinheiro, 80; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 80 para o campus Caruaru, e Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), 60 vagas no campus Santo Antonio de Jesus.

No Sudeste, foram destinadas 160 vagas para três instituições de Minas Gerais: Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), 60 vagas para o campus Diamantina; Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), 40 no campus São João Del-Rei, e Universidade Federal de Alfenas (Unifal), 60 no campus Alfenas. No Centro-Oeste, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) teve autorizadas 100 vagas, distribuídas entre os campi de Sinop, 60, e de Rondonópolis, 40. Com as vagas liberadas nesta quinta-feira, 12, o Ministério da Educação soma 1.575 autorizações em 2013, distribuídas entre instituições públicas e privadas em todo o país.


Vagas – O aumento das vagas em cursos de medicina é feito de três formas: primeiro, aumento de vagas em cursos já existentes de instituições públicas e privadas; segundo, expansão de cursos e vagas nas universidades federais, tanto nas sedes como nos campi, com calendário a ser executado até 2016; terceiro, a abertura de editais e de chamadas públicas para instituições privadas em municípios sem cursos de medicina, conforme prevê a legislação que criou o Mais Médicos. As universidades federais também precisam encaminhar projetos ao ministério solicitando abertura de cursos e vagas, com previsão orçamentária, infraestrutura e concurso de professores. Além dessas situações, a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) analisa pedidos de instituições privadas sobre abertura de cursos e vagas de medicina que ingressaram no MEC até janeiro de 2013.

 Fonte: Ionice Lorenzoni

Um comentário:

  1. BOM DIA AMIGO BLOGUEIRO. BOA OPORTUNIDADE PARA QUE EU POSSA CHAMAR SUA ATENÇAO, VOCE QUE É TAO CRITICO AO GOVERNO FEDERALE PRINCIPALMENTE POR ESSE GOVERNO PERTENCER AO PT, O QUE ACHO UM ANTAGONISMO SOCIAL D E SUA PARTE, QUERO QUE VOCE TAMBEM DÊ OS CREDITOS NECESSARIOS NESSA MATERIA AO GOVERNO DO PT, AFINAL É DE UNIVERSIDADE FEDERAL QUE ESTA SE FALANDO NA MATERIA. AGRADEÇO PELO ESPAÇO.

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