ABSURDO: NO MARANHÃO, 2.400 MORTOS RECEBIAM O BOLSA FAMÍLIA


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 Blog Luis Cardoso
 
No pente fino que o governo federal mandou realizar em todo o país sobre os benefícios do Bolsa Família, 33 mil foram encontrados recebendo de forma irregular no Maranhão. São empresários, comerciantes, políticos, professores, taxistas e outros que não precisam. Mas um detalhe chamou a atenção: 2.400 mortos estão se beneficiando do programa social, um absurdo.

Aqui em nosso estado estão sendo feitos novos recadastramentos para um total de mais de 100 mil beneficiários, isto porque em muitas famílias existem sempre mais de uma criança.

Na capital, 30 mil estão sendo convocados para o recadastro. O pente fino detectou também que muitos beneficiários atuaram como doadores de campanhas eleitorais para prefeitos.


MANIFESTANTES INVADEM PLENÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

O grupo, que seria de extrema direita, gritava: "Nossa bandeira jamais será vermelha"

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 Cerca de 80 manifestantes invadiram o Plenário da Câmara dos Deputados, na tarde desta quarta-feira (16/11), para pedir a participação do povo na política brasileira. O grupo é de extrema direita e queria, ainda, intervenção militar. Houve tumulto e confusão entre policiais legislativos e manifestantes, que afirmaram que só deixariam o local se o Exército fosse retirá-los.

 Gabriela Vinhal , Paulo de Tarso Lyra /Correio Braziliense

O grupo gritava "Nossa bandeira jamais será vermelha" e "Viva Sérgio Moro! General Já!". Um dos manifestantes, Jeferson Alves, empresário da Construção Civil, defendeu o fechamento do Congresso Nacional. "Isso aqui deve ser fechado e todos os políticos envolvidos em robalheira devem ser presos imediatamente", afirmou. Jeferson negou ainda que o movimento tenha um partido político: "Está na Constituição, todo poder emana do povo.  E é povo que está aqui querendo acabar com essa bandalheira."

Enquanto os manifestantes permaneciam no Plenário, Jeferson Antônio Francisco, outro manifestante, davam entrevistas no Salão Verde da Câmara afirmando que fizeram parte do protesto da última terça-feira (15/11) em frente ao Congresso. Segundo ele, decidiram "espontaneamente" invadir hoje o Legilsativo. 

No local, um grupo de representantes do Sindicato dos Vigilantes, que aguardava a votação de um projeto que estabelecia o piso nacional da categoria, xingou os dois chamando-os de "facistas, golpistas e racistas".

O primeiro secretário geral da Câmara, Beto Mansur (PRP-SP), e o deputado Lincon Portela (PRB-MG), negociam com os manifestantes. O vice-líder do governo na Casa, Darcísio Perondi (PMDB-RS), comentou sobre a pauta do grupo e afirmou que talvez "seja necessário usar a força". "Eles leram uma pauta extensa que vai desde o fim das aposentadorias milionárias de juízes e parlamentares, o fim da corrupção e uma intervenção militar já. É um grupo radical de direita, o que é lamentável, pois eu já vivi a ditadura militar e defendo o valor da democracia".

O deputado Marcos Rogérios (Dem-RO) afirmou há pouco que o Plenário será desocupado, mas não se sabe quando. "O processo de evacuação terá de ser muito bem planejado. Não posso garantir se haverá ou não violência, mas por se tratar de um grupo radical, possivelmente algum tipo de força deverá ser utilizado". 
Rogério confirmou que existem pessoa armadas no Plenário e que os gritos delas são todos favoráveis a uma intervenção militar. "Eles não têm nenhuma manifestação contra deputados de esquerda ou de direita, mas com contra a democracia e o Congresso Nacional", disse.

O protesto ocorreu na fase de pronunciamento dos parlamentares durante sessão presidida pelo deputado Waldir Maranhão (PP). O grupo entrou no Plenário pelo Salão Verde da Câmara e foi direto para a parte superior onde fica a mesa diretora dos trabalhos. A porta de vidro do local foi quebrada. O presidente decidiu suspender a sessão, que havia começado às 14h.

NOTÍCIA FALSA SOBRE O BOLSA FAMÍLIA PROVOCA "CONFUSÃO" EM BENEFICIÁRIOS DE PARAIBANO







Milhares de beneficiários em todo o País confundiram extrato anual, referente ao recebimento do benefício, com possível dinheiro “extra” retroativo para um possível recebimento.

Amaury Carneiro
Recentemente, através das redes sociais, se espalhou a informação que beneficiários do Bolsa Família teriam direito a receber um “dinheiro extra” ou “repasse retroativo”. Não se sabe quem criou esse boato e nem porque criou, talvez tenha sido por brincadeira maldosa ou estão interpretando errado o que está exposto no Portal da Transparência do Bolsa Família.



Em Paraibano, assim como em quase todo o País, milhares de beneficiários acreditavam que iriam receber um valor retroativo referente ao benefício; o que causou uma correria às lan houses,  para fazerem consultas na internet e obter mais informações; outras centenas de beneficiários foram inclusive à casa lotérica local e até se deslocaram para as cidades vizinhas na tentativa receber um dinheiro “extra”, houve também àqueles que chegaram a viajar até a cidade de Presidente Dutra/MA, distante quase 200km de Paraibano, também na tentativa de sacar um dinheiro inexistente.

Através do Portal da Transparência todos têm acesso às informações referentes aos valores recebidos por cada beneficiário.

Segundo a coordenação do Programa Bolsa Família – PBF, em Brasília, não existe a possibilidade de pagamento retroativo aos beneficiários do programa, exceto nos casos específicos em que houver a suspensão de repasse e o gestor municipal solicitar o desbloqueio. A coordenação explicou que os Gestores Municipais do Programa Bolsa Família possuem meios de averiguar se há parcelas retroativas a serem pagas, após liberação por meio de verificação nos sistemas (Folha de Pagamento e Sistemas de Benefícios ao Cidadão – SIBEC)”, que é um programa federal de transferência direta de renda, com condicionalidades, voltado para as famílias brasileiras em situação de pobreza e extrema pobreza.

 Portanto, é possível que alguém, em um caso específico, tenha direito a receber algum “dinheiro extra”, mas em relação a essa informação recente vinculada, irresponsavelmente, nas redes sociais, é FALSA.



                                                                                                  Fonte: Ascom/MDSA -
                                                                                                                   Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário


 

FUTURO ELEITORAL GOV. FLÁVIO DINO NAS MÃOS DE AÉCIO NEVES

Senador atua fortemente no Congresso Nacional para aprovar emenda constitucional que proíbe a reeleição já a partir de 2018, o que forçaria o governador maranhense a ter que disputar outro cargo, além de buscar, às pressas, um sucessor competitivo

Aécio esteve com Flávio Dino em 2014, mas, dificilmente, estará no mesmo palanque em 2018
Aécio esteve com Flávio Dino em 2014, mas, dificilmente, estará no mesmo palanque em 2018

 Marco Aurélio Derça
 
O governador Flávio Dino (PCdoB) vai ter que atuar em Brasília contra o senador Aécio Neves (PSDB) se quiser preservar sua condição eleitoral em 2018.

O tucano é o principal articulador, no Congresso Nacional, de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que proíbe a reeleição para os atuais ocupantes de cargos no Executivo – presidência, governos estaduais e prefeituras – já a partir de 2018. (Saiba mais aqui)
 
Aécio Neves tem colhido bons frutos em sua empreitada, com apoio em todos os partidos; e espera votar a PEC ainda este ano.

Caso aprovada, a proposta tira de Flávio Dino a condição de candidato à reeleição, forçando-o a ter que disputar outro cargo daqui a dois anos.

Por si só, Dino teria condições de se eleger senador, por exemplo, mas teria apenas dois anos para buscar um sucessor capaz de representá-lo bem no pleito de 18.

E até onde a vista alcança não há entre os aliados do governador comunista ninguém com possibilidade de encarnar a representação do seu grupo político.

Flávio Dino vai ter, portanto, que se virar em Brasília se quiser barrar as pretensões de Aécio Neves.

O que será o primeiro teste de sua força e prestígio nacionais…

 

REPÚBLICA BRASILEIRA FAZ 127 ANOS. SAIBA SUA HISTÓRIA E CURIOSIDADES

 A 'Proclamação da República, por Benedito Calixto
Revista Veja Online

QUINZE DE NOVEMBRO DE 1889. O marechal Deodoro da Fonseca, no Campo de Santana, no Rio, reúne 600 militares e uns poucos civis para destituir a Monarquia brasileira, sem derramar uma gota de sangue. Em cerimônia improvisada na Câmara Municipal carioca, a República é proclamada. Chegado o momento das comemorações, constata-se que não há símbolos para celebrar a mudança de regime. Canta-se "A Marselhesa", hino da França, e é hasteada uma bandeira com desenho semelhante à americana nas cores verde e amarelo. É urgente, percebem os republicanos, substituir os símbolos do regime.

Clique AQUI e leia a matéria/documentário na íntegra.