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| Se o STF rasgou a Constituição, a imprensa aplaudiu. O ministro Alexandre de Moraes, do STF na mira do roubo, do E$cândalo do Banco MasterImagem: Carlos Moura/SCO/STF |
Por, Luis Ernesto Lacombe
Imprensa vendida
A grande maioria da “imprensa” que transformou o ministro Alexandre de Moraes (STF) na “muralha em defesa da democracia”, num super-herói, de repente resolveu, ela própria, se transformar, mas não se endireitar... Nos últimos sete anos, esses “jornalistas” endossaram todas as ilegalidades, todos os arbítrios e abusos praticados pelo ministro.
Fingiram que a democracia podia ser salva por
medidas tirânicas.
Permitiram criminosamente que ministros do STF, especialmente Moraes,
ignorassem, interpretassem de maneira muito própria
ou mesmo inventassem leis. Estava tudo bem. Jair Bolsonaro era o
“ditador”, o “fascista”, o “nazista”, o “genocida” que precisava ser parado. Contra
ele valia tudo.
A perseguição a Bolsonaro, seus aliados e
apoiadores foi implacável. E a “imprensa” ABANDONOU AS PERGUNTAS,
O DEBATE, ABANDONOU OS FATOS, A BUSCA DA VERDADE. Ela e o STF tinham
um inimigo em comum e muito entrosamento nas mais estapafúrdias narrativas
para tentar destruí-lo. Foram os jornalistas
cafajestes que formaram uma estrutura de suporte fundamental para que o Brasil
e os brasileiros fossem feitos reféns dos interesses mais repugnantes, mais
abjetos. Se o STF rasgou a Constituição, a imprensa aplaudiu.
Mais do que isso, achou que devia também destruí-la, picotá-la, em vez de
cumprir seu papel, em vez de contar as histórias mais relevantes da melhor
maneira, com base no que deve conduzir qualquer pessoa, qualquer
profissional: a honestidade.
Se o STF rasgou a Constituição, a imprensa APLAUDIU
Tantos e tantos crimes foram aceitos como redentores,
nessa instrumentalização de tudo, mas o primeiro ato dos jornalistas canastrões
chegou ao fim. Então, eles passaram a defender uma ... Clique AQUI e veja a matéria na íntegra.
Fonte: Gazeta do Povo

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