ALEMA

Cala a boca não morreu: foi institucionalizado pelo STF

Uma democracia jamais aceitaria que uma corte de Justiça se transformasse em
instrumento de censura – numa máquina preparada para calar vozes de brasileiros que não cometeram crime algum e cujo número total sequer sabemos
 
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 Imagem criada utilizando Open AI/Gazeta do Povo)

CENSURA

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O Brasil não é dos brasileiros. Não importa o slogan de Lula e de seu marketeiro Sidônio, nem os discursos fajutos em torno da suposta “soberania nacional”. A verdade é que fomos roubados faz tempo. O “consórcio”, como diria o inesquecível jornalista Guzzo, enfiou a mão sem pudor nos nossos bolsos e levou nosso país – aquele Brasil que, mesmo aos trancos e barrancos, ainda era uma democracia. E, qual habilidoso prestidigitador, os larápios não se contentaram com o furto: ainda tentaram substituir a democracia surripiada por uma falsificação fajuta made in Venezuela.

Assustador, mas há quem finja não ver. E os que veem ainda correm o risco de serem calados, excluídos da vida digital sem explicação, por mera vontade de algum juiz que se acha dono do Brasil e dos brasileiros. Reportagem da Gazeta do Povo mostrou que não se sabe o número de cidadãos silenciados por alguma canetada do STF. Só se sabe que são muitos, famosos ou não, incluídos na lista do cala-boca supremo.

Uma democracia jamais aceitaria que uma corte de Justiça se transformasse em instrumento de censura – numa máquina preparada para calar vozes de brasileiros que não cometeram crime algum e cujo número total sequer sabemos"

Ao longo do tempo, conforme avançou a sanha da corte em “defender a democracia”, a censura foi se tornando cada vez mais comum. Críticas justas se transformam em ataques à democracia ou às instituições; críticos sensatos são tachados de radicais. E chegamos aqui: neste Brasil em que a Constituição é interpretada pelos juízes supremos com tamanha liberdade que se torna irreconhecível... (Ao invés de defendê-la, eles a pisoteiam)... CLIQUE AQUI E VEJA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA.

Fonte; Gazeta do Povo

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