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Ministro do STF - Alexandre de Moraes |
Por, Marco Angeli Full
O JULAGMENTO "MAMBEMBE"
Bom senso, cautela, receio da reação dos EUA e do mundo,
inteligência diplomática, preocupação com os destinos do país e até respeito ao
próprio cargo que ocupa não pautam mais as ações de
Alexandre de Moraes.
Ao votar pela condenação do Ex Presidente Jair Bolsonaro
e todos os 7 réus em julgamento pelo que se designa 'golpe de 8 de janeiro', plágio
grosseiro e mal acabado dos eventos de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio,
EUA, contra Donald Trump, Moraes não condena apenas 8 réus. Condena o Brasil.
Não existem dúvidas de que a reação norte americana virá,
e será dura, afetando o Brasil não apenas economicamente, mas em todos os
setores, do agro à cultura.
Esse momento de ruptura é histórico e
gravíssimo, e é preciso que as forças de poder deste país o
entendam como tal, em sua total dimensão e significado.
É uma reedição
nefasta e idêntica da ação do ditador comunista Fidel Castro em 1959, que
derrubou Fulgêncio Batista, isolou Cuba e alinhou o país à União Soviética,
condenando a nação à miséria.
Ou uma reedição da miséria e
isolamento total da Venezuela a partir do início da Revolução
Bolivariana, em 1999, que colocou o ditador Hugo Chavez no poder, e foi mantido
nos anos seguintes especialmente pela interferência de um socialista fabiano
brasileiro, Fernando Henrique Cardoso, que o tirou da cadeia em 2002.
Significativamente, luladasilva convoca como anfitrião -
a portas fechadas e sem divulgação - uma reunião do BRICS COM IRÃ, CHINA,
RUSSIA, EGITO, AFRICA DO SUL E OUTROS, para
conspirar escancaradamente contra os EUA e encontra uma alternativa visionária
para o dólar como moeda do ocidente.
A estratégia é gasta, pueril, e não é difícil adivinhar o
resultado dessa ficção de um sociopata: a mesma que assolou Cuba e Venezuela.
Essa realidade é compreendida na íntegra, evidentemente,
por Moraes ( seus comparsas togados) e luladasilva, mas não importa, realmente, porque traz em seu escopo
o que desejam: A criação de uma elite
autoritária, bilionária, longe do povo que vive
miseravelmente, atolado no atraso e miséria.
Três indivíduos que não tiveram um voto sequer do povo,
- Alexandre de Moraes, Flavio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin -
além do próprio Moraes, decidiram, num teatro mambembe, os destinos do Brasil.
A reação dos EUA e seus aliados no ocidente virá
imediatamente e será dura.
O ônus será pago pelos irresponsáveis brasileiros
envolvidos na trama, mas o maior peso cairá nas costas do brasileiro
trabalhador comum, que rala pra sobreviver todo santo dia e sequer tem
passaporte para ser suspenso ou sonha em viajar para a Disney.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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