Tucanos "raiz" e aliados, se preparam para o comando em Brasília

 

Geraldo Alckmin e Michel Temer - Foto: google


BRASIL / POLÍTICA

TUDO PODE ACONTECER...

Apesar da pressão da Câmara dos Deputados, no último período, Lula, segurou a reforma ministerial, e isso garantiu que nos primeiros meses de mandato ele não sofresse uma crise interna com os partidos satélites que o apoiaram no processo eleitoral.

Porém agora, sem saída, acabou cedendo a Arthur Lira, que vai emplacar suas indicações para ministérios específicos que vão ajudar aliados em 2024, e preparar o Senado para 2026.

Tanto Lira, como Ciro Nogueira, sabem onde bater discretamente na situação, de modo que pareçam simples negociadores.

 

A base do Molusco sabe, e até o próprio Inácio, entende isso. Ambos acabam aceitando, para evitar mais complicações.

 O mercado começa a pressionar a fazenda, por resultados econômicos que o governo já sabe que não vai cumprir. Haddad, vai ter de aceitar a reforma administrativa antes da saída de Lira da presidência, e o governo já se prepara para uma terrível onda de críticas do funcionalismo por isso.

O MST, um dos poucos movimentos ativos que apoiavam o governo, está indignado pelo atraso nas articulações de defesa da CPI. Tanto que todas as indicações políticas do movimento acabaram paralisadas.

 

No conjunto total, todas as bases que a esquerda ainda tem, estarão em crise no próximo ano. Quando o período eleitoral chegar, o resto do Centrão que está no PT, vai abandonar o barco. Nesse momento, uma séria crise de saúde, pode abater o presidente, que prevendo movimentações de impeachment, pode se afastar.

E os tucanos disfarçados, que nunca estiveram em extinção, voltarão a voar nos prédios de Brasília.

É O SISTEMA !

 

Fonte: Jornal da Cidade Online

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