DEPUTADO ARNALDO MELO VISITA CODEVASF COM VEREADORES DE PARAIBANO



Assecom / Dep. Arnaldo Melo
NA MANHÃ DE ONTEM, QUINTA-FEIRA (23), O DEPUTADO ESTADUAL ARNALDO MELO (MDB) ESTEVE NA SEDE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA (CODEVASF), ACOMPANHADO DE UMA COMITIVA DE VEREADORES DA CIDADE DE PARAIBANO. O OBJETIVO FOI DEBATER COM O PRESIDENTE, JONES BRAGA, AS DEMANDAS DO MUNICÍPIO.
“ESTIVEMOS NA CODEVASF COM NOSSOS AMIGOS VEREADORES DE PARAIBANO E CONVERSAMOS COM O PRESIDENTE SOBRE O ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA ZONA RURAL DAQUELE MUNICÍPIO. SAÍMOS OTIMISTAS COM A POSSIBILIDADE DE ATENDIMENTO AOS NOSSOS PEDIDOS, INCLUSIVE EM OUTRAS ÁREAS”, AFIRMOU ARNALDO MELO.

 “FOI MUITO IMPORTANTE NOSSA VISITA À CODEVASF. NÓS SÓ TEMOS A AGRADECER AO DEPUTADO ARNALDO MELO PELO APOIO DE SEMPRE”, DISSE A VEREADORA CÉLIA.

A PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PARAIBANO, VEREADORA  ELIZANGELA DA TABAROA, COMPLEMENTOU: “TIVEMOS ACESSO A VÁRIOS ESCLARECIMENTOS ACERCA DAS NOSSAS DEMANDAS. SAÍMOS OTIMISTAS, PRINCIPALMENTE POR SABER QUE PODEMOS CONTAR SEMPRE COM O APOIO DO NOSSO DEPUTADO ARNALDO MELO. TAMBÉM PARTICIPARAM DA VISITA OS VEREADORES DÊNIS NASCIMENTO E JOÃO MARCELO.


14 MILHÕES DE FAMÍLIAS USAM LENHA OU CARVÃO PARA COZINHAR, APONTA IBGE. ESSE FOI O BRASIL QUE ENTREGARAM AO GOVERNO BOLSONARO.


Jurani Nobre Mange, onde mora, na comunidade Vale dos Eucaliptos Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
Em meio às altas do desemprego e dos preços do gás de cozinha, 14 milhões de famílias brasileiras usavam lenha ou carvão para cozinhar em 2018, segundo dados divulgados na quarta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São cerca de 3 milhões de famílias a mais que em 2016.

O número representa quase 20% das famílias brasileiras – ou seja, a cada cinco famílias, uma usava lenha ou carvão para cozinhar no ano passado. Em 2016, essa fatia era de 16%, ou pouco mais de uma a cada seis famílias.

Entre os estados, o maior percentual de uso foi registrado no Pará, de 57,5%. No Maranhão, 52,2% das famílias também usam esses combustíveis no preparo de alimentos. Em 2016, a taxa era de 44,9% em ambos os estados.

Já o menor percentual foi registrado no Rio de Janeiro: em 2018, 1,8% dos domicílios usavam carvão ou lenha para cozinhar. Em 2016, no entanto, essa taxa era de 1%.

Em números absolutos, Minas Gerais liderou o uso de carvão e lenha no ano passado: 1,7 milhão de famílias fizeram uso desses combustíveis para cozinhar. Rio Grande do Sul e Pará aparecem em seguida, com 1,47 milhão e 1,41 milhão de famílias, respectivamente. Já o Amapá tinha o menor número, de 28 mil.

Fonte; IBGE.gov.br

ATÉ QUE ENFIM: CÂMARA APROVA 100% DE CAPITAL ESTRANGEIRO NAS COMPANHIAS AÉREAS E PROIBIÇÃO DE COBRANÇA POR BAGAGEM


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Medida provisória, que perde validade nesta quarta-feira (22), ainda precisa ser aprovada pelo plenário do Senado. Proibição de cobrança por bagagem foi incluída por meio de um destaque.


VIAGEM
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (21) a medida provisória que autoriza a participação de até 100% de capital estrangeiro em companhias aéreas brasileiras.

A medida provisória foi editada em dezembro do ano passado, pelo então presidente Michel Temer. Por se tratar de uma MP, o texto tem força de lei desde que foi publicado, mas precisa ser aprovado pelo Congresso no prazo de 120 dias.

A MP perde a validade nesta quarta-feira (22) e ainda precisa ser votada pelo Senado antes de virar lei. Caso o texto não seja aprovado a tempo, a medida deixa de valer. O texto deve ser analisado pelos senadores nesta quarta.

O texto aprovado pelos deputados incluiu a proibição de cobrança por bagagem e obriga as companhias aéreas a transportarem malas de até 23 quilos em voos domésticos. Esse trecho não constava da medida provisória original, mas foi incluído no texto pelos deputados.

Capital estrangeiro

A MP altera o Código Brasileiro de Aeronáutica e estabelece que a concessão ou a autorização somente será dada a empresas que respondam às leis brasileiras e que tenham sede e administração no país. Isso não impede, porém, que as companhias contem com 100% de capital estrangeiro.

Antes da medida provisória, o Código Brasileiro de Aeronáutica determinava que pelo menos 80% do capital com direito a voto em aéreas deveriam pertencer a brasileiros – ou seja, limitava até 20% de participação de capital estrangeiro com direito a voto nas empresas. A MP revogou essa limitação e abriu totalmente as empresas ao capital externo.
O texto original também retira do Código Brasileiro de Aeronáutica a previsão de que a direção da empresa será “confiada exclusivamente a brasileiros”.

Despacho de bagagem

 Os deputados aprovaram um destaque, resgatando trecho de parecer aprovado pela comissão, que proíbe a cobrança, por parte das empresas, nas linhas domésticas, de bagagem:
Com isso, ficam proibidas as cobranças de bagagens de:

·                     até 23 kg nas aeronaves acima de 31 assentos;
·                     até 18 kg para as aeronaves de 21 a 30 lugares;
·                     10 kg se o avião tiver apenas 20 assentos.
·                      
Pelo texto, em voos com conexão, deverá prevalecer a franquia de bagagem referente à aeronave de menor capacidade.
Ainda segundo a proposta, nas linhas internacionais, o franqueamento de bagagem será feito pelo sistema de peça ou peso, segundo o critério adotado em cada área e na conformidade com a regulamentação específica.

Em 2016, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou uma resolução que dá ao passageiro o direito de levar na cabine uma bagagem de mão de até 10 quilos, mas autorizou as aéreas a cobrarem por bagagens despachadas.

Atualmente, bagagens de 23 kg em voos nacionais e 32 kg nos voos internacionais são cobradas à parte, com um valor adicional ao da passagem. Cada empresa estabelece o critério de cobrança e as dimensões das malas.

Se o texto for aprovado pelos senadores, a cobrança por bagagens deixará de existir.

O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) defendeu a proibição da cobrança das bagagens de até 23 kg nas aeronaves com número de assentos acima de 31. Segundo ele, o objetivo da cobrança, quando implementada, era baratear o custo das passagens, o que não aconteceu.

“A cobrança foi autorizada com o argumento de que iria diminuir o valor das passagens. Já se passaram dois anos e o que aconteceu foi exatamente o contrário: aumentou o preço da passagem”, declarou.
O deputado Reinhold Stephanes Junior (PSD-PR) se posicionou contra a gratuidade para bagagens de até 23 kg. Ele afirmou que empresas de vários países fazem essa cobrança.


“As empresas internacionais não vêm para o Brasil se nós fizermos uma imposição de uma regra como essa. Então, o PSD, defendendo o livre mercado, vota não [ou, seja, contra a proibição]”, declarou.

JAIR BOLSONARO PUBLICA NOVO DECRETO DE ARMAS VETANDO USO DE FUZIS À CIDADÃO COMUM

Governo muda decreto de armas e diz que cidadão comum não poderá comprar fuzil
Novo texto traz vedação expressa à concessão de porte de armas de fogo portáteis e não portáteis para defesa pessoal

DECISÃO SÁBIA

Depois de muitas críticas, o presidente Jair Bolsonaro publicou nesta quarta-feira, 22, várias retificações no chamado Decreto de Armas, que foi editado no início deste mês para facilitar o porte de armas no País. As correções constam de dois novos decretos.

Em nota, o Palácio do Planalto explicou que um dos atos foi editado “com o objetivo de sanar erros meramente formais identificados na publicação original, como numeração duplicada de dispositivos, erros de pontuação, entre outros”.
O outro decreto é “alterador”. Segundo o Planalto, “ele modifica materialmente alguns pontos do Decreto nº 9.785, de 7 de maio de 2019, que por determinação do Presidente da República foram identificados em trabalho conjunto da Casa Civil, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Defesa e Advocacia-Geral da União a partir dos questionamentos feitos perante o Poder Judiciário, no âmbito do Poder Legislativo e pela sociedade em geral”.
Mais de 20 pontos do decreto original foram modificados, segundo informação do Planalto. Dentre eles, o novo texto traz vedação expressa à concessão de porte de armas de fogo portáteis e não portáteis para defesa pessoal. Na prática, não será conferido porte de arma de fuzis, carabinas, espingardas ou armas ao cidadão comum.

GOVERNO FEDERAL REDUZ PARA 1,6% PREVISÃO DE ALTA DO PIB EM 2019 E LIBERA R$ 1,58 BILHÃO PARA A EDUCAÇÃO


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Presidente Bolsonaro e equipe econômica  decide usar reserva e libera R$ 1,58 bilhão para a educação

·  O governo reduziu a expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, de 2,2% para 1,6%. A revisão foi anunciada nesta quarta-feira (22) pelo Ministério da Economia.

Do G1.com
Apesar da queda, a expectativa ainda é mais otimista do que a do mercado financeiro, que espera uma alta de 1,24% no PIB em 2019.
"Essa previsão foi feita há algumas semanas, próxima ao que o mercado estimava na ocasião. Sabemos que ela se alterou, com viés de baixa, para 1,24%. Mas, em função da necessidade de termos de preparar várias informações, envolvendo várias instituições, mantivemos essa estimativa para 2019", afirmou o secretário-especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues.
Além disso, ao contrário do que era esperado, o anúncio da revisão da expectativa para o PIB não veio acompanhado de um novo bloqueio de gastos.
O crescimento menor da economia implica em uma arrecadação de impostos menor que a prevista. Isso faz com que o governo tenha mais dificuldade para cumprir a meta fiscal. Para este ano, a meta é déficit (despesas maiores que receitas) de R$ 139 bilhões.

Mais verba para Educação e Meio Ambiente

Ao invés do bloqueio, para compensar a perda na arrecadação o governo anunciou que vai usar uma parte da chamada "reserva de contingência", uma margem de precaução para cumprimento da meta fiscal, que no Orçamento deste ano é de R$ 5,37 bilhões.
Com isso, o governo resolveu liberar gastos em R$ 1,587 bilhão, para o Ministério da Educação, e de R$ 56 milhões, para o Ministério do Meio Ambiente.
Segundo Rodrigues, a decisão de não efetuar novo bloqueio, e de liberar mais recursos para a Educação e para o Meio Ambiente, foi de governo.
"O governo tem de estabelecer prioridades. Uma prioridade deste momento é de recomposição desses dois ministérios e de não contingenciamento de outros. As decisões são tomadas em colegiado", declarou ele.

Em março, o governo anunciou um contingenciamento de R$ 29,7 bilhões em despesas previstas para o ano de 2019, justamente para tentar atingir a meta fiscal. Desse total, R$ 5,8 bilhões foram cortados da Educação, R$ 5,1 bilhões na Defesa e R$ 2,9 bilhões em emendas parlamentares.
Os cortes na área de Educação levaram a protestos em todos estados e no DF no dia 15 de maio.
Por conta do bloqueio, a verba para custeio e investimentos estimada para este ano é a menor desde 2008, quando começou a série história do Tesouro Nacional, em todas as áreas, não somente para Educação.
O limite dos gastos discricionários (não obrigatórios) caiu de R$ 129 bilhões para R$ 86,1 bilhões em 2019. O governo afirma que buscará reverter o bloqueio no decorrer de 2019 e, com isso, tentar elevar o limite dos gastos com custeio e investimentos.

Receitas e despesas

Para efetuar a liberação de recursos, ou bloqueio no orçamento, o governo faz uma reestimativa das receitas e das despesas em relação aos valores aprovados na previsão anterior, nesse caso, em março deste ano - quando foi anunciado o contingenciamento de R$ 29,7 bilhões.
De acordo com os cálculos do Ministério da Economia, houve um aumento de R$ 711 milhões na estimativa de receitas do governo para este ano, na comparação com a previsão anterior.
O governo reduziu em R$ 5,459 bilhões a expectativa para as receitas administradas neste ano (impostos e contribuições federais), mas elevou em R$ 3,85 bilhões a previsão de "royalties" do petróleo, em R$ 1,656 bilhão a previsão com receitas de dividendos e em R$ 459 milhões as receitas do INSS, entre outros.
Após as transferências constitucionais aos estados e municípios, porém, as receitas apresentaram uma queda de R$ 3,183 bilhões. Ao mesmo tempo, o ministério informou que a estimativa, para o ano de 2019, para as despesas, em relação à previsão anterior, caiu em R$ 1,221 bilhão.

PEC QUE AMPLIA MANDATOS “É INCONSTITUCIONAL E NÃO SERÁ PAUTADA NA CÂMARA”, DIZ RODRIGO MAIA




O ideal seria apenas o fim da reeleição, sem ampliação de mandatos.

Muitos prefeitos, principalmente aqueles com alta rejeição, têm sonhado com a ampliação do mandato, até 2022, como propõe a PEC 49, que defende o fim das reeleições e propõe mandatos de cinco anos e eleições gerais em 2022.

De autoria do deputado federal Rogério Peninha (MDB-PR), a PEC foi protocolada na Câmara dos Deputados no dia 12 de abril de 2019. Porém, o Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), durante entrevista na Globo News, garantiu que a proposta é “ilegal e inconstitucional” e que sequer chegará a ser pautada na Câmara.
Sobre o tema, consultamos o advogado Especialista em Direito Eleitoral, Gustavo Ferreira, e para o jurista o entendimento é parecido com o de Rodrigo Maia, tanto no sentido da inconstitucionalidade da PEC, quanto da inviabilidade e dificuldades de se operacionalizar uma eleição unificada em um país continental como o Brasil.
“Entendo também da inconstitucionalidade dessa matéria, tendo em vista que a previsão expressa que deve haver periodicidade de voto, então na hora que se faz a extensão, se altera as regras do processo eleitoral, e isso é algo muito severo, estendendo o mandato para o grupo que está no poder e quebra essa previsão de periodicidade com relação ao voto”, afirmou Gustavo Ferreira.
De modo, muito particular, o especialista ainda citou dois pontos que merecem atenção, o primeiro é de que “essas propostas sempre visam à ampliação do mandato, nunca a redução, porque não reduzir o mandato em dois anos para se enquadrar?”, indagou.
Além de defender a soberania popular, outro ponto em que o jurista chama atenção, diz respeito à operacionalidade de uma eleição unificada.
 “Se isso passar, nós teríamos de eleger, de vereador a presidente da república, isso é muito complicado de se operacionalizar em um país de dimensões continentais como o Brasil. Nenhum país de dimensão continental faz eleição unificada.” Disse Ferreira.
G1.com

Encolhimento da Lua revelado pela NASA ocasiona profecia bíblica da chegada do Apocalipse


A NASA revelou nesta semana que o esfriamento do núcleo da Lua ocasiona o encolhimento de milhões de anos do nosso satélite natural.

  • A descoberta da NASA sobre a Lua estar encolhendo "como uma uva passa" provocou muito medo entre aqueles que acreditam em cenário apocalíptico que o nosso satélite e a Terra estão prestes a entrar em colapso, segundo relatos.
  • O pastor Paul Begley, do estado de Indiana nos EUA, aumentou ainda mais as preocupações da chegada do Dia do Juízo final.

Ele fez uma transmissão ao vivo no YouTube, avisando que os cientistas estão começando a acreditar na profecia bíblica do Apocalipse.
De acordo com o pastor evangélico, "ontem saiu um relatório de que a Lua está encolhendo".
"A Lua por dentro é como se fosse uma uva passa – eles dizem que a Lua está começando a encolher como se fosse uma uva passa. Que por dentro, algo está acontecendo com o núcleo da Lua. Será que a Lua está prestes a colapsar? O que isso significa? A Bíblia diz que haverá sinais no Sol, na Lua a nas estrelas."
O pastor fez referência a uma passagem da Bíblia, que pode ser lida no Livro Sagrado Lucas 21:25-28.
No trecho bíblico lê-se: "E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima".  
De acordo com Begley, os "sinais" provam que a profecia bíblica está se manifestando.
O evangelista americano alega que a humanidade atualmente está vivendo o fim dos tempos e que a segunda vinda de Jesus Cristo está perto de acontecer.
Mas será que a Lua está prestes a colapsar? Não, de acordo com a NASA.
O processo lunar que desencadeia terramotos no satélite natural foi descrito no jornal Nature Geosciences em 13 de maio.
De acordo com o cientista Thomas Watters, do Museu Nacional do Ar e Espaço de Washington, o encolhimento lunar é um processo poderoso, mas extremamente prolongado.
O especialista reforçou que "nossa análise fornece a primeira evidência de que essas fendas ainda estão ativas e provavelmente produzirão 'lunamotos' hoje, enquanto a Lua continua esfriando e encolhendo gradualmente.", com "alguns desses sismos podendo ser bastante fortes, de magnitude ao redor dos 5 na escala de Richter"

Fonte:Mundo Insólito. com

BARÃO DE GRAJAÚ : OBRAS DOS PORTAIS DE ENTRADA DA CIDADE JÁ FORAM CONCLUÍDAS...

Portais viraram destaque na entrada da cidade

Amaury Carneiro

Em breve o prefeito do município de Barão de Grajaú / MA,  Gleydson Resende,  deverá inaugurar os portais das entradas da cidade, as obras já foram concluídas e deram um belíssimo visual para entrada da referida cidade.

 O prefeito tem se destacado na região, por uma administração modelo, pagamentos em dias dos servidores públicos e fornecedores, serviços básicos de qualidade para a população, transparência e prestação de contas a população de como estão sendo usados os recursos públicos. 

Dialogando com a população e a classe política, Gleydson, vem se destacando no médio sertão maranhense e pode ser uma grande liderança para disputar um cargo no legislativo representando a região
Com informações do Blog do Leandro Nolêto