MARANHÃO É O ESTADO QUE TEM MENOS POLICIAIS POR HABITANTES NO BRASIL


O Imparcial online
O relatório "Meta 2: A impunidade como alvo", divulgado Grupo de Persecução Penal da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) traz resultados assustadores para a segurança do Maranhão.

De acordo com os dados do relatório, o estado ocupa a última colocação na distribuição de policiais por habitantes. O relatório mostra que apenas 29,22 agentes são destacados para cada 100 mil habitantes.

O Amapá está em primeiro lugar, com 185,5 policiais para cada grupo de 100 mil habitantes, seguido pelo Distrito Federal com 177,9 policiais por 100 mil habitantes. Minas Gerais está na 9º posição (56,41 policiais por 100 mil habitantes), São Paulo em 11º (50,09) e Rio Grande do Sul em 14ºlugar (46,7).

Delegados e peritos - Na distribuição de delegados por habitantes, o Amapá lidera o ranking (19,72 por 100 mil habitantes). São Paulo está em 7º (7,59), Minas em 10º (6,68) e Rio Grande do Sul em 17º (5,18). Alagoas está na última posição (2,44 delegados para cada 100 mil habitantes).

No número de peritos por habitantes, Mato Grosso do Sul está em primeiro lugar (cerca de 18,37 para cada 100 mil). Mais uma vez o Maranhão fica na última colocação, pois possui menos de dois peritos por 100 mil habitantes. Além do estado, estão na mesma colocação: Ceará, Pará, Espírito Santo, Alagoas, Rio Grande do Norte e Piauí.

Homicídios

O relatório "Meta 2: A impunidade como alvo" ainda traz o resultado da mobilização nacional para conclusão de mais de 130 mil inquéritos antigos de homicídios e traça diagnóstico inédito das maiores dificuldades para a elucidação desses crimes no Brasil.

Em um ano, o trabalho coordenado pelo Enasp resultou em mais de oito mil denúncias, cerca de 100 mil inquéritos baixados para diligências e mais de 150 mil movimentações de procedimentos antigos.

Além do resultado da mobilização, o relatório traz pesquisa que identifica problemas principalmente na estrutura de pessoal e de equipamentos das Polícias Civis, nas formas de comunicação entre Ministério Público e Polícia, no fluxo da persecução penal e na capacitação dos agentes. As análises foram feitas com base em questionário respondido pelos gestores do Ministério Público e da Polícia Civil em cada Estado.

De acordo com o levantamento, em 18 estados brasileiros há carência de pessoal nas delegacias de Polícia especializadas em homicídios. Em 12, não houve aumento do quadro da Polícia Civil nos últimos dez anos. Os concursos são feitos apenas para provimento de vagas já existentes e, em oito estados, as seleções foram realizadas, mas não houve convocação dos aprovados.

Concurso Público


De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), está previsto para ainda este ano, um concurso público com a abertura de cerca de 2.500 vagas para a área da segurança pública no estado. Apenas para a Polícia Militar, serão 2.000 vagas.

O seletivo, que tem previsão de divulgação do edital já para o mês de julho, deverá amenizar a situação vivida pelo Maranhão e constatada pelo relatório "Meta 2: A impunidade como alvo".
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SESSÃO DA CÂMARA NA QUAL O VEREADOR FRANACISCO EVERTON REASSUMIRIA O CARGO FOI CANCELADA



“A SESSÃO DA CÂMARA DE VEREADORES  FOI CANCELADA SEM MOTIVO APARENTE PELO PRESIDENTE GETÚLIO NOLÊTO” Disse a vereadora Célia (PR)
Câmara de Vereadores de Paraibano-MA Foto: Amaury

Amaury Carneiro
A sessão  da Câmara de Vereadores de Paraibano-MA,  marcada para ontem (18/06), onde o vereador Francisco Everton (DEM), deveria reassumir sua cadeira, após ter deixado o Legislativo por licença doença,  depois de ter sofrido um acidente com moto no final do mês de Abril,  foi cancelada, em seu lugar está a vereadora Rosilene Guerra (PMDB), que era a primeira suplente da coligação.

“O presidente Getúlio Nolêto cancelou a sessão sem nenhum motivo aparente, e não foi por causa das mortes ocorridas em nossa cidade, pois recebemos o comunicado as 15 : 00 horas, antes do fato lamentável do jovem que faleceu ontem,  e antes do corpo da professora que também faleceu em Imperatriz, chegar em Paraibano Disse a vereadora Célia ao blog.
Vereadora Cèlia / Foto Amaury

De acordo com informações de fontes deste canal de notícias, o vereador Francisco Everton, entrará hoje com um mandado de segurança pedindo sua reintegração imediatamente.
Essa é uma disputa pela maioria na Câmara de Vereadores entre o grupo de Aparecida/Ari Furtado e o grupo do atual prefeito Sebastião “Pitó”, que tem essa maioria hoje com 5 vereadores aliados contra 4 da oposição; pois ambos poderão precisar dessa maioria  talvez  num futuro bem próximo.
VEREADORES DA SITUAÇÃO –  BASE DO PREFEITO SEBASTIÃO “PITÓ”
Getúlio (PMDB)
ZÈ do Xavier (PTB)
Antonia Luiza (PTB)
Francisco Leite “Tico” (PMDB)
Rosilene Guerra (PMDB) “Substituta de "Chico" Everton”
VEREADORES DA OPOSIÇÃO – PRÓ APARECIDA/ARI FURTADO
Célia (PR)
Márcio Flávio (PR)
Jardem (PSD)
Dênia Sá (PSC)
CONTAS REJEITADAS
Os prefeitos e ex-prefeitos, vereadores e ex-vereadores que tenham Contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas ou pela Câmara de Vereadores, que tenham condenação aplicada por um colegiado como por exemplo, pelo pleno do TJ (Tribunal de Justiça) , ou TCE (Tribunal de Contas do Estado) dentre outras aplicabilidades específicas da lei estarão fora da disputa de 2012 e deverão ficar por mais 8 anos.
Na região alguns prefeitos e ex-prefeitos que pretendem disputar reeleição (no caso de prefeitos) e eleição terão o sonho de permanecer e/ou retornar ao poder adiado por alguns anos.

Vereador Getúlio Nolêto
Presidente da Câmara
Foto: Amaury Carneiro
Câmaras podem salvar prefeitos, ex-prefeitos e vereadores, desde que ainda o processo não tenha sido transitado e julgado.

Nos casos onde os prefeitos e ex-prefeitos tenham apenas complicações no análise de suas  contas pelo Tribunal de Contas do Estado, as câmaras municipais podem livrar muitos deles, assim como podem também condená-los. É que no caso de reprovação de contas pelo TCE o que vai prevalecer é a decisão da Câmara de Vereadores.

Essa é a base legal em que encosta os ministros dos tribunais de Brasília. Eles reconhecem apenas a legitimidade do Poder Legislativo no julgamento das contas.

Num levantamento feito pelo titular deste blog de notícias, no site do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, por exemplo, foi  constatado que : os prefeitos que tiveram contas rejeitadas nos últimos oito anos conseguiram derrubar os pareceres do TCE-PB com a ajuda das Câmaras Municipais. Há casos de prefeitos com até quatro contas rejeitadas, mas que obtiveram a complacência do Poder Legislativo municipal. De 192 prestações de contas daquele Estado com decisões das Câmaras Municipais disponibilizadas no site do TCE, apenas cinco tiveram os pareceres do TCE mantidos.

Dessa forma se explica a disputa ferrenha em Paraibano pela maioria na Câmara de vereadores local,  é esperar pra ver que ganhará esta batalha, aguardem os próximos dias.


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GOLPE TRANSFORMA CONCURSOS PÚBLICOS EM CABIDES DE EMPREGO

A fraude beneficia parentes e assessores de políticos em todo o país.


Passar em um concurso público não é fácil. E pode ficar praticamente impossível se as vagas já estão marcadas. O Fantástico mostrou o golpe que transforma concursos em cabides de emprego. A fraude beneficia parentes e assessores de políticos em todo o país.
Veja a matéria na íntegra:

Repórter: Quantos concursos o senhor acha que já fez?
Dono de empresa: Uns 500.

Repórter: De cada dez concursos que o senhor fez, em quantos houve fraude?
Dono de empresa: Oito.

Repórter: Você me dá o gabarito antes?
Dono de empresa: Fala baixo.

Dez milhões de brasileiros participam de concursos públicos a cada ano. E uma quantidade incalculável deles está sendo passada pra trás. Veja o que o Fantástico apurou: em todos os 26 estados do Brasil e no Distrito Federal, os ministérios públicos investigam algum tipo de fraude em concursos públicos. É maracutaia em todo o país! Só na Bahia, por exemplo, foram 36 casos de irregularidades em concursos. Em Mato Grosso do Sul, as questões de um concurso foram copiadas de uma prova feita antes, no Pará. E, no Maranhão, um analfabeto foi aprovado graças ao esquema montado por um secretário municipal, parente dele.

Veja o que o ex-dono de uma empresa que fraudava concursos conta. Ele diz que agora se afastou dessa atividade:

Repórter: Qual era o perfil dos candidatos beneficiados aprovados fraudulentamente?
Ex-dono de empresa: Unicamente apadrinhados políticos da administração municipal.

A maior parte das fraudes acontece nos concursos municipais. Prefeitos e vereadores contratam uma empresa para organizar a prova e indicam os candidatos que eles querem ver aprovados.

“A esposa do prefeito passou em primeiro lugar, a secretária de educação passou em primeiro lugar no outro cargo, o secretário de administração passou em primeiro lugar em outro cargo”, conta uma mulher.

Em Novo Barreiro, no Rio Grande do Sul, aconteceu um caso curioso: uma mulher, que tentou se beneficiar da fraude, mas acabou reprovada, resolveu denunciar o prefeito. “Ele chegou lá na minha casa e falou assim: ‘os meus eu tinha que deixar bem. Eu fiz o concurso dessa maneira porque eu não ia fazer um concurso para passar qualquer um’”, lembra.

O prefeito Flavio Smaniotto não quis comentar a acusação. “Irmã do secretário de administração, sogra do secretário de administração, primo do secretário de administração”, diz. A fiscal de um concurso em Itati, no Rio Grande do Sul, notou que vários candidatos entregaram a prova quase em branco e mesmo assim foram aprovados. “Sobrinha do prefeito, sobrinho do prefeito, filho do prefeito”, conta.

É a oficialização do cabide de empregos. “O perfil que nós identificamos é sempre de alguma forma ligado ao administrador. Ou por laços de parentesco, ou por afinidade partidária, político-partidária, ou até mesmo quem já presta serviços ao Executivo”, explica o promotor de Justiça Mauro Rockembach.

Trinta e oito candidatos foram indiciados na cidade, mas a maioria deles continua a ocupar os cargos conseguidos irregularmente.

Durante dois meses, com uma câmera escondida, o Fantástico gravou conversas com representantes de empresas que organizam concursos públicos.

No início, o contato é cauteloso, como aconteceu com Marcos Perin, dono da empresa Inova.

Marcos Perin: A partir de hoje, não pode mais ter contato comigo, tá?
Repórter: Não, não.
Marcos: Contato zero.

Os empresários não querem deixar pistas. Luiz Pereira de Souza é o dono da Ascon: “O importante é não falarmos por telefone. Telefone é brabo”.

Mas depois de um certo tempo, a conversa com os empresários fica explícita. Clóvis Pauleti é sócio de Marcos Perin na Inova.

Repórter: Você consegue aprovar três?
Clóvis Pauleti: Dez vagas, três, eu consigo.

Para algumas empresas, o repórter Giovani Grizotti se apresenta como assessor de uma prefeitura paranaense. Para outras, como assessor da câmara de vereadores de uma cidade gaúcha. A investigação foi feita com conhecimento tanto do prefeito quanto do presidente da câmara.

Repórter: Cinco a senhora garante a aprovação?
Neide Ferreira: Cinco eu posso garantir.

Neide Ferreira é dona da empresa DP. Para ficar com o contrato, ela negocia propina ao suposto assessor da prefeitura e o valor da fraude já vem com a previsão do imposto.
  Repórter: O imposto da minha comissão a senhora joga no valor do contrato?
Neide: É, no contrato.
Repórter: Vamos supor R$ 19 mil. Vamos dizer que eu fique com R$ 3 mil, aí ficaria R$ 22 mil.
Neide: R$ 22 mil. Daí eu jogaria com R$ 22,5 mil.
Repórter: R$ 500 de imposto.
Neide: É.

Luís Pasinato é representante da empresa Lógica. Quando o repórter diz que quer indicar oito candidatos, Luiz responde que isso tem um preço: “Digamos assim que eles aceitem pôr oito. Eles pedem em torno de R$ 5 mil por caso”.

Repórter: R$ 5 mil para aprovar cada candidato?
Luís Pasinato: Candidato indicado eles pedem R$ 5 mil.

Aqui, se negociar direito, ganha desconto.

Repórter: Esse valor que você me deu, R$ 5 mil, é o que a empresa costuma cobrar?
Luís Pasinato: Vamos ver. É o que costuma, mas eu estou pensando que é para dois, três cargos. De repente, para essa quantidade, fique bem menos.

E o representante da Lógica pede mais um dinheirinho por fora, na conta dele: “Como é um caso de extremo risco para mim, de alta confiabilidade, melindroso, eu sempre peço alguma coisa por fora. É para engrossar um pouco para valer a pena. E aí eu gostaria que você me depositasse, assim que estiver contratado e tudo definido, R$ 3 mil na minha conta”.

É a comissão da comissão. Ou seja: além de pagar para as empresas, paga-se também propina para o representante da empresa. Negócio fechado. Agora o suposto assessor quer saber como os seus candidatos serão aprovados no concurso.

“Isso aí você deixa comigo que eu sou especialista. A gente faz o concurso com tudo normal, bonitinho. A pessoa faz a prova e não comenta com ninguém. Depois, nós trocamos o gabarito”, explica José Roberto Cestari.

Repórter: Tira o cartão que o candidato preencheu e bota um cartão com as respostas certas.
Luiz Pereira de Souza: Isso.

“Só que ele não pode bater com a língua nos dentes e falar: ‘não passei’. Se ele falar ‘não passei’, seja para quem for, como é que você vai ajeitar a vida do cara?”, ensina Celso Rangel de Abreu.

Celso Rangel de Abreu é diretor da empresa RCV e explica como faz a fraude: “Ele tem que dizer que foi bem. ‘Foi bem, acho que deu pra passar’. O que eu vou fazer para essa meia dúzia? Eu vou imprimir novamente os cartões-resposta, vou pedir para ele assinar”.

Repórter: Ou seja, o cartão-resposta vai ser trocado. 
Celso: Vai ser trocado.
Repórter: Onde ele marcou errado, você marca certo.
Celso: Eu marco certo.

Foi isso que a fiscal do início dessa reportagem descobriu ao rever os cartões de respostas que, no dia da prova, tinham sido entregues quase em branco. “Quando os cartões-resposta vieram estavam todos preenchidos”

Repórter: Mas se denunciarem não dá problema? “Não”, garante Luiz Pereira de Souza.

“O promotor vai achar que você não tem capacidade em uma prova?”, questiona José Roberto Cestari, dono da empresa Cescar. “Isso aí tu deixa comigo que eu sou especialista”, avisa.

Ele ensina ao suposto assessor uma forma de não chamar atenção para a fraude: adiar a convocação dos apadrinhados: “Se você tem dez vagas, você passa o cara lá em oitavo, nono lugar. Chama dois esse mês, depois chama mais dois. Porque os mais visados são o primeiro e segundo lugar”.

Você deve estar indignado com os truques de quem frauda concursos públicos. Então preste atenção em mais um: a venda do gabarito antes das provas. A mulher que denunciou o cabide de empregos em Novo Barreiro diz que o prefeito da cidade vendia as respostas certas por um valor que depois era descontado no salário de quem entrava no esquema.

Repórter: Como que o prefeito conseguiu justificar este desconto nos salários?
Fiscal: Porque eles fizeram como se as pessoas tivessem feito um empréstimo no banco e dividido para as pessoas pagarem.

Mas o banco nega que esses empréstimos tenham sido feitos. Um candidato do Rio Grande do Sul seguiu as regras e tentou passar honestamente em um concurso que agora é investigado por fraude. Mesmo sendo a vítima, ele prefere não aparecer: “Eu, minha esposa e o meu filho, a gente queria uma oportunidade, que o lugar é pequeno, tem pouco trabalho. A gente tentou pelo menos um salário melhor, uma estabilidade melhor”, diz.

“É muito injusto que, enquanto alguns estudam, correm atrás, gastam seus recursos financeiros, seu tempo, sacrificam família para passar em um concurso público, e outra pessoa vai e compra esse espaço”, destaca Augusto de Souza Neto, presidente da Associação Nacional de Concurseiros.

“Quando a gente fala em fraude em concurso, a gente está falando de você botar corrupto e gente que vai ficar achacando a população. Nós temos inclusive projetos no Congresso que estão parados sem a atenção devida. E essa lei de concursos tem que criar instrumentos para que uma empresa de fundo de quintal não possa fazer concurso”, afirma o juiz federal William Douglas.

Repórter: Seu Luís, você vende vagas em concurso público, é isso?
Luís Pasinato: Eu não vendo.

Repórter: O senhor está sendo acusado de fraudes em concursos públicos, o senhor confirma?
Luiz Pereira de Souza: Claro que não.

Repórter: Nunca aprovou ninguém de maneira fraudulenta?
Celso Abreu Rangel: Certeza absoluta.

Repórter: Não cobra imposto sobre propina?
Neide Maria Ferreira: Imposto não, de jeito nenhum.

Marcos Perin é sócio de Clóvis Pauleti.

Repórter: O senhor está sendo acusado de fraude em concursos públicos, o que o senhor tem a dizer?
Marcos Perin: Nada, não tenho nada a dizer.
Repórter: O senhor nunca ofereceu vaga de maneira fraudulenta em concursos públicos?
Marcos Perin: Nada.

“Eu achei que foi cachorrada. Muita gente deixou de fazer muita coisa, se deslocou de longe, foram feitas de palhaço”, reclama o candidato honesto.

Repórter: O que o senhor pensaria de uma empresa que fraudasse concursos públicos?
José Roberto Cestari: Eu acho que ela está fazendo uma coisa muito errada.
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"ARRAIÁ" DA ESCOLA MUNICIPAL JOÃO PARAIBANO


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Apresentações das crianças
  Profº.Amaury Carneiro
 A Escola João Paraibano em parceria com a Comunidade, realizou ontem sexta-feira (15/06), no “Centro de Convivência dos Idosos” (antigo Clube Ideal), uma festa junina que já virou tradição com os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.

Rei caipira mirim,  João Vitor e Rainha caipira, Isadora
com os pais e professores
Sob a coordenação das Professoras e direção da escola,  pais e alunos foram recebidos em clima de São João, regado de muita alegria e animação com à famosa danças típicas de “Arraiá”,  os pequenos deram um show de desenvoltura e animação dançando brilhantemente. A criançada fez suas apresentações emocionando pais e toda população presente. Também foi escolhido o Rei e a Rainha caipira mirim da referida escola.
O evento transportou crianças e pais para um cenário de festa junina com  deliciosos doces, comidas típicas, pipocas e outras delícias. O som e as danças conseguiam criar um cenário nostálgico com apresentações típicas do São João, criada pelos pequeninos, preparadas previamente por suas professoras.
Foi várias apresentações belíssimas,  que mostrou a capacidade de organização das professoras, diretoras e auxiliares da educação da escola João Paraibano, que conseguiram ensaiar seus alunos para fazer  apresentações com grande perfeição. a festa despertou em pais e alunos o resgate da cultura junina,  dentro da educação que é o papel da escola.



Direção da Escola: Diretora geral, Sebastiana Coêlhor, diretora adjunta Lucimar Oliveira, Supervisora Doralina Coêlho, Agente Administrativo Rosângela Rodrigues.

Corpo Docente: Neusa, Lidiane, "Meirinha", Regilane, Goretti, Ana Cleide, Joseni e Laisa.

Auxiliares Escolar : Alderir, Girlene e Cícero.

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