VAQUEJADA IN FOCO III

               O PÚBLICO NO PARQUE DE VAQUEJADA  DURANTE O DIA   
                                                                                                                        
 
Foto:  Amaury
 
AS CRIANÇAS TAMBÉM SE DIVERTIRAM
                                                                                     

Foto Amaury Carneiro



  
Foto: Amaury Carneiro


 
Foto: Amaury Carneiro
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VAQUEJADA IN FOCO II

Amaury Carneiro
SHOWS DE SÁBADO
                                 
SIRANO E SIRINO
 
MOLEQUE DOIDO

BELEZA ESTONTEANTE DAS DANÇARINAS DA BANDA MOLEQUE DOIDO                                                                                                      
  
Dançarina  do Moleque Doido - Foto: Franco


  

Dançarina do Moleque Doido - Foto: Franco


A BANDA BRASAS DO FORRÓ FECHOU COM CHAVE DE OURO NESTE DOMINGO (24), DENTRO DO PARQUE ANTÕNIO PEDRO A 26º VAQUEJADA DE PARAIBANO, LEVANDO O PÚBLICO A RECORDAR ANTIGOS SUCESSOS.

Fotos; Amaury Carneiro










  
Foto; Amaury Carneiro



 
Público no Parque de Vaquejada domingo (24), no show dos Brasa do Forró

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VAQUEJADA IN FOCO


Amaury Carneiro
FESTA DA BANDA AVIÕES DO FORRÓ,  ESPETACULAR, E A "GALERA" DEU UM SHOW A PARTE EM DIVERSÃO E COMPORTAMENTO, NÃO FOI REGISTRADO NENHUM INCIDENTE NA CASA DE SHOWS SEGUNDO A POLÍCIA MILITAR, PARABÉNS A TODOS, E CONTINUEM SE DIVERTINDO EM PAZ. HOJE TEM SIRANO E SIRINO E MOLEQUE DOIDO, AMANHÃ BRASAS DO FORRÓ, DENTRO DO PARQUE DE VAQUEJADA, UMA FESTA  PARA TODOS NÓS  E UMA OPORTUNIDADE PARA POPULAÇÃO MAIS CARENTE FINACEIRAMENTE SE DIVERTIR COM UMA GRANDE BANDA. JÁ QUE OS INGRESSOS PARA AS DEMAIS FESTAS SÃO CAROS, E INFELIZMENTE NEM TODOS TEM ACESSO.


















































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ANIVERSARIANTE DO DIA


ERIC ANTÔNIO, meu subrinho, filho de Ana Maria e Ronaldo Rodrigues, que foram abençoados  com a vinda desta linda criança que hoje (23), completa 8 anos de idade.
Que o Papai do céu  ilumine sua vida com muita saúde e paz.








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BANCO DO BRASIL REALIZA PALESTRA COM COMERCIANTES DO PARQUE DE VAQUEJADA


Amaury Carneiro
O gerente da agência do  Banco do Brasil de Paraibano – MA, Jean Charles A. Ribeiro  realizou na tarde de ontem (21), no Parque de Vaquejada Antônio Pedro, uma palestra orientando os donos de bares e barracas, como diferenciar uma  cédulas de dinheiro falso de uma verdadeira, e que providências tomar em caso de recebimento de uma cédula falsa.
Veja algumas das principais características de identificação e o que fazer, segundo orientação do gerente:

CÉDULAS FALSAS
·         Textura do papel  lisa
·         Informações da cédula com a tinta borrada
·         Marca d’agua sem a sigla BC (Banco central)
·         Tarja olográfica sem informações sobre o nome da moeda  e o valor por extenso exemplo,  “REAL”  e “CEM”
·         Se o comerciante desconfiar que o dinheiro é falso não receba, explicando para o cliente o motivo.
·         Se após  receber o dinheiro,  perceber que é falso, comunique às autoridades ou entregue em uma agência bancária.

PORTANTO FIQUEM ATENTOS COM FALSIFICADORES  DE PLANTÃO

ESPECIAL VAQUEJADA

 Por: AMAURY CARNEIRO

A derrubada do boi na faixa
 
VAQUEJADA É ESPORTE RADICAL PURO. 

              Um canto amargo, saudoso, que viaja no vento e atravessa o coração como uma flecha. É assim o aboio do vaqueiro tangendo o gado no meio do mato, em qualquer região do nordeste.
 Esse canto conta histórias e lendas. É um relato real de aventuras e do trabalho na lida de todos os dias nas fazendas em todos os estados da região. A mesma lida que provavelmente fez surgir o mais viril e vibrante esporte do homem do campo: a Vaquejada. A prática é tipicamente nordestina. Pode-se até dizer que foi um trabalho que virou diversão. Os relatos mais antigos registram que começou a surgir por volta dos anos 40 quando os vaqueiros faziam demonstrações públicas de suas habilidades com o trabalho de manejo do gado.


Nas fazendas de antigamente, o gado era criado solto em capoeiras e caatingas. A cada temporada ou fim de estação, os fazendeiros organizavam o que eles chamavam de “pega de boi”. Uma festa onde se reuniam todos os vaqueiros da região para pegar o gado que vivia na solta e que seria marcado a ferro, castrado e conduzido para áreas onde os pastos existissem em maior abundância. Essa tarefa era difícil. Os animais viviam em áreas de mato fechado, cheias de espinhos e galhos secos. O exercício de capturar o boi no mato exigia do vaqueiro extrema perícia e coragem.

 
O trabalho que exigia perícia acabou criando heróis e muitas lendas entre os homens rudes do campo. Os melhores e mais corajosos eram reverenciados como ícones. A “pega do boi” começou a ganhar nova roupagem e sair do meio do mato para chegar às cidades onde ganhou platéia e seguidores. Em vez de correr no meio do mato os vaqueiros passaram a correr em pistas delimitadas. Um curral, um brete, uma porteira estreita conhecida como mourão e uma faixa de terra com cercas paralelas e areia fofa para facilitar a vida de cavaleiros e animais. No início vencia quem derrubasse o boi, puxando pelo rabo, mais próximos do jiqui. Atualmente, é mais elegante. A dupla de vaqueiros corre por uma extensão de 110 metros e derruba o boi numa faixa demarcada por linhas paralelas feitas de cal. Além disso, as pistas ganharam infra-estrutura de bares, restaurantes e locais para realização de shows.
A festa ganhou tanta importância que foram criados torneios regionais e estaduais. Em Paraibano, por exemplo, a Vaquejada está sendo realizada pelo 26º ano, ou seja desde 1985. Uma competição disputada com a presença de vaqueiros que chegam de vários recantos do país. A empolgação com a vaquejada é tanta que em cada festa podem ser reunidas mais de 100 duplas de vaqueiros que disputas prêmios valiosos em dinheiro e as vezes em bens.

O mais interessante, no entanto, é o poder de gerar negócios que a vaquejada conseguiu promover, atualmente. Só em Paraibano-MA, a Vaquejada gera uma média de 230 empregos diretos. Se forem considerados os números gerados pela montagem de estruturas, bandas, bares e restaurantes esse número pode subir para mais de 400 empregos diretos.

Para falar em dinheiro, o cálculo é difícil, mas pode-se prever que a vaquejada movimenta entre premiação e atividades ligadas ao evento, cerca de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) durante todo o período em que a festa é realizada.

E não se pode dizer que não é uma festa popular. Paraibano chega a receber cerca de 10 mil pessoas para assistirem as corridas, os shows e aproveitarem melhor o ambiente de feira criado no entorno do Parque. Segundo o cálculo dos organizadores da vaquejada são consumidos em cada vaquejada 12.000 litros de cerveja; 5.240 litros de refrigerantes e mais de 3.000 litros de água mineral. Esses dados podem variar a cada ano.